21 de julho de 2009

oInFeRnAlMaNt0d0sSiLêNcIoS



A tua distância percorre-me o peito nos seus passos pesados e quentes. Rompo os tempos por entre as inquietações das memórias, dos fogos por acender. Rasgo os trilhos do olhar, do cantar, do ninar... O teu nome sorve-me aos pedaços o infernal manto dos silêncios. Que ecoam demais dentro de mim...

6 comentários:

Maria disse...

Nunca a distância que nos separa foi tão curta. Mesmo quando nos damos um abraço. Nunca o tempo demorou tão pouco a passar. Mesmo quando as noites de insónia são longas. Rasgo-me aos pedaços para te cobrir com um manto de ninar. Que é o que faz quem sabe como se conjuga o verbo amar...

Abraço-te, tanto...

Anónimo disse...

a tatuagem da ausencia, tão bem descrita...dia feliz.

A CONCORRÊNCIA disse...

Acendamos então todos os fogos por acender. Importante é viver tudo o que há para sentir, enquanto estamos vivos ...

Um sorriso

Tudo de mim. Ou quase. disse...

Muito...

tocante
terno

Muito...

TEU.

Beijinho

_Sentido!... disse...

Vim ler-te outra vez.
E ver-te... também!
Gosto de vir aqui!

Beijo

maré disse...

dir-te-ei também das avenidas sem sim fim onde os os lírios se passeiam em diálogos tristes. a surda inquitação dos meus olhos que te procuram.

______
um beijo Pedro

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...