22 de dezembro de 2009

lÁgRiMaSeLoUcUrA


Vem. Sabes tão bem como eu o peso dos silêncios. Sempre existe o sempre nos nossos beijos. Sempre existe este sempre no desejo dos tempos. Sempre existe um novo sempre de cada vez que o vento pára. E assim nos deixamos ficar entre as lágrimas e a loucura!

4 comentários:

Maria disse...

Pedro

Há dias em que estou (estamos) mais sensíveis, ou em que interpretamos as palavras dos outros (as tuas) como se fossem nossas (minhas).
Ontem deixei-te o meu silêncio. Porque as tuas palavras eram a minha pele.
Hoje digo-te: Escreve, sempre. Apesar dos silêncios. Escreve, sempre. Eu seco-te as lágrimas. Escreve, sempre. Não importa a loucura...

Amo-te, sabias?

Abraço-te, tanto!

zmsantos disse...

Pedro, mais um para a secção dos meus favoritos (já são tantos).

Gosto das palavras gémeas. Gémeas porque embora iguaizinhas por fora, tem diferentes corações a bater por dentro.

Logo, quando estiver frente ao espelho, vou repeti-lo, cem vezes...

Abraço, Grande!

dulce disse...

Os ecos dos silêncios... sempre...sempre...sempre.

Senti um sobressalto quando li este post.

Beijo grande

Dulce

Anónimo disse...

e entre as lágrimas e a loucura existe um lugar maravilhoso.que se chama SEMPRE.

um beijo meu

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...