Vem. Sabes tão bem como eu o peso dos silêncios. Sempre existe o sempre nos nossos beijos. Sempre existe este sempre no desejo dos tempos. Sempre existe um novo sempre de cada vez que o vento pára. E assim nos deixamos ficar entre as lágrimas e a loucura!
4 comentários:
Pedro
Há dias em que estou (estamos) mais sensíveis, ou em que interpretamos as palavras dos outros (as tuas) como se fossem nossas (minhas).
Ontem deixei-te o meu silêncio. Porque as tuas palavras eram a minha pele.
Hoje digo-te: Escreve, sempre. Apesar dos silêncios. Escreve, sempre. Eu seco-te as lágrimas. Escreve, sempre. Não importa a loucura...
Amo-te, sabias?
Abraço-te, tanto!
Pedro, mais um para a secção dos meus favoritos (já são tantos).
Gosto das palavras gémeas. Gémeas porque embora iguaizinhas por fora, tem diferentes corações a bater por dentro.
Logo, quando estiver frente ao espelho, vou repeti-lo, cem vezes...
Abraço, Grande!
Os ecos dos silêncios... sempre...sempre...sempre.
Senti um sobressalto quando li este post.
Beijo grande
Dulce
e entre as lágrimas e a loucura existe um lugar maravilhoso.que se chama SEMPRE.
um beijo meu
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