Atira-me os meus olhos outra vez
Mostra-me as rugas que o tempo me devolveu
És reflexo nas memórias de um vento só meu
És pedaço de sangue perdido num amor que ainda não se fez
Grita-me as malhas desta corrente que grita
Espero-te na inquietação dos labirintos de mim
E sei que cairei no teu corpo por fim
No dia em que se abrir a porta interdita...
4 comentários:
Tanto o vento assobiou e tantos estragos fez nos troncos das árvores...
Porque é que o vento só teu fez questão de nos olhar e daqui não desapareceu...
Pedaço de sangue vida grito silêncio firme num amor que ainda não aconteceu.
Beijo-te
No amor...não há portas interditas...quando muito... sonhos adiados...
Poema presente de amanhã!
Um abraço.
Venho do Espaço Aberto, para cumprir as regras do Poemão, mas fiquei encantada com tudo o que li.
estou seguindo.
Beijinhos
Sonhadora
Amigo,
Lindo, muito lindo o seu poema em que este amor por que chama um dia reencontrará para além da porta "interdita".
Belíssimo.
Beijinho.
Ailime
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