A Bela Amante surgiu no caminho sem que nada o fizesse esperar. Queria ter a certeza de não se ter enganado. "Impossível. Nunca o saberás.", disse-lhe ele. Então, sorrateira e secreta, como sempre, seguiu pelo outro lado da árvore e não olhou para trás. E foi aí que nunca mais o viu. Por isso é que, de quando em vez, regressa ao cruzamento e deixa cair uma lágrima mais junto à grande raiz.
2 comentários:
Faz tempo que a Bela Amante não aparecia nas tuas histórias. E este lugar é mágico para ela se encontrar com o amado. Porque desta luz e dos escuros das sombras sabemos...
Beijo, Pedro.
Obrigada pela visita e pelo maravilhoso poema que deixou na minha tela...
quando for grande quero escrever assim :-)
abraço
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