Volto-me perto de andar longe. Na volta de estar parado. Em caminhadas pelo mar dentro. Adentro de paixão e dor. Em cores de desfazer e refazer mantos de fogueiras. Volto-me de novo outra vez novamente sempre. Para ser eu a ver-me...
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
7 comentários:
... e para de novo voltares outra vez novamente sempre....
Beijo de boa noite, Pedro
Posso espreitar???
bjinho Pedro
POr muitas voltas que decidamos dar, a volta que melhor nos identifica é a volta em que nos vemos, a nós mesmos, no espelho da vida.
nesses favos a mãe cuida e protege
com a mesma dor e mesma paixão
não renega cada filho que concebe
com a força do pai naquela imensidão
adentra-te na paixão, pai pedro
Vê...e sente.
Beijo.
damos muitas voltas... e nem sempre nos conseguimos ver... há sempre um ângulo escondido...
:)
num infinito espelho de reflexos...
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