Pega na minha mão
Carrega-lhe um jardim
Cascata-lhe um beijo
Perde-te em mim
Talvez num poema sem fim
Na correnteza do teu olhar
Que nos meus olhos se faz mar
.
Pega outra vez
Sussura-lhe um verso maisUm pequeno trilho de abraços
Onde morram os teus pés e nasçam teus passos
Na força que me dás... sempre o teu cheiro
Teima em banhar-me os olhos...
7 comentários:
Pedro,
Belíssimo este poema!
o 'olhar' talvez seja uma das 'peças' mais importantes nas relações humanas . acho.
Boa Páscoa!
um abraço e o meu sorriso amigo :)
mariam
ah! também vou tentar ir dar uma 'força' ao Gui :)
Quando são transparentes... porque há olhos que são completamente opacos e não deixam "entrar lá dentro"...
Há olhares transparentes que são malandrecos...
:)
Beijos
“Há olhares transparentes que são malandrecos…”
Eu não diria que há… diria que existem, existem!
São-no os azuis, que dizem verdes e parecem cinzentos.
Falarão destes…
Ou dos que se cruzam com estes…
E que tanto cantas :-)
um bjo do tamanho do "nosso" mundo.
Adorei este olhar tão especial.
beijo
Pedro, já que tenho a "fama" de ter olhos camaleão...
Olho-te sem cor
é o teu olhar carinhoso e amigo
que dá cor ao meu
são as tuas palavras que nos unem
e o maior poema é o nosso abraço sem fim.
porque eu olho-te e vejo-te
tal e qual como és.
Vou-te banhar os olhos de mel.
Sempre aquele beijo e aquele abraço Amigo.
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