Que do rio se fazem os passos sonhados
As saudades dos dias tristes
E o meu coração sangra aos bocados
Entre a solidão dos Homens e o brilho em que existes
.
Companheira de sorrisos abertos
Leva-me e lava-me na corrente
Que trago os sonhos inquietos
Que preciso adormecer no teu abrigo quente
.
O teu abraço, fogo forte que se dá!
O teu dançar, ternura a descobrir.
E fico-me entre o lá e o cá
Como quem guarda um jardim que só sabe florir
2 comentários:
O teu rio tudo lava. E tudo leva.
Mas repara como as margens te abraçam... assim. Forte!
Um rio...duas margens..uma palavra...a tua! Sublime!
Abraço!
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