São silêncios em torno de um grito
Uma viagem feita tempo doce e aflito
Que se faz ao mar para regressar
Que regressa sem partir ou ficar
Nos silêncios que invento só para gritar...
São vazios cheios de mim
Pedaços de memória cantados assim
De punho erguido ao amor sem parar
De lágrimas em tempestades de par em par
Nos vazios que trago só para me inventar...
Fico. Sim. Fico.
Uma viagem feita tempo doce e aflito
Que se faz ao mar para regressar
Que regressa sem partir ou ficar
Nos silêncios que invento só para gritar...
São vazios cheios de mim
Pedaços de memória cantados assim
De punho erguido ao amor sem parar
De lágrimas em tempestades de par em par
Nos vazios que trago só para me inventar...
Fico. Sim. Fico.
3 comentários:
Abraço-te, meu amigo, irmão!
Também te abraço. Com toda a ternura e amor. Como se fosses um filho!
Pedro,
...os teus 'vazios' são tão cheios!
Também fico.
Um grande abraço :)
mariam
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