Deixa que o meu corpo dance perdido
Deixa-o ser rio, vento e mar
Que o meu sangue leva esse leito esquecido
À espera da noite para de novo te amar...
Deixa que o meu beijo te procure suavemente
Deixa-o ser flor, fonte a jorrar
Que o meu tempo é um certo mel que queima lentamente
À espera da noite para de novo te amar...
Deixa que cada verso meu seja um abraço mais
Deixa-o ser punho, manto, janela aberta de par em par
Que o meu amanhecer é um bombo que me cobre de sinais
À espera da noite para de novo te amar...
Deixa que a vida me envolva a pele seca e vazia
Deixa-a ser este fogo que se liberta para rebentar
No colo da tua ternura, que em mim alumia
Esta espera de uma noite em que de novo nos possamos amar...
Deixa-o ser rio, vento e mar
Que o meu sangue leva esse leito esquecido
À espera da noite para de novo te amar...
Deixa que o meu beijo te procure suavemente
Deixa-o ser flor, fonte a jorrar
Que o meu tempo é um certo mel que queima lentamente
À espera da noite para de novo te amar...
Deixa que cada verso meu seja um abraço mais
Deixa-o ser punho, manto, janela aberta de par em par
Que o meu amanhecer é um bombo que me cobre de sinais
À espera da noite para de novo te amar...
Deixa que a vida me envolva a pele seca e vazia
Deixa-a ser este fogo que se liberta para rebentar
No colo da tua ternura, que em mim alumia
Esta espera de uma noite em que de novo nos possamos amar...
2 comentários:
Obrigada, Pedro...
... a noite será...(anoitecerá)
Abraço!
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