Quem me prende no peito esta prisão----Imobilizadamente por entre cada nó deste amor---Para depois, talvez em corrente ou paredão---Tudo se desfazer com pedaços de dor---Quem me denuncia na alma esta ternura---Rastejantemente pelos labirintos de cada nó deste amor---Para depois, talvez em tempestade feita ar e candura---Tudo se refazer com pedaços de dor---
Pedaço a pedaço.
Dor a dor.
7 comentários:
liberdade de escrever
liberdade nas palavras
liberdade nos sentires
liberdade nos olhares
liberdade em ti
tu em liberdade
escritores de liberdade...
é um prémio. aceita-o!
dei-to, em plena consciência e liberdade
abraço
Pedaço a pedaço - refazer.
Beijos*
Quem te lança o fio que te guia para encontraes caminho no labirinto? Segura-o firme até à luz. Prende-o bem, contra a dor. Segura-o firme, pedaço a pedaço e dele faz o novo interuior que preencha a tua alma. Refaz, reconstrói. Labuta difícil quando temos preso em nós a lembrança e a dor...quando somos o prisioneiro e o guarda, com a chave numa mão e e a liberdade na outra.
:)
lançaste.me o anzol
engoli.o
a linha
e
a cana
.
.
vi
li
gostei
.
volto
aqui
um beijo
... mas com tanta ternura.....
Beijo, Pedro
Refazer. Pela ternura. Cada dor.
Todos os nós se podem desatar.
Uns com mais facilidade que outros.
Cada qual com mais ou menos dor.
Beijinho.
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