Fico. Perto de ti. Na margem da tua corrente. Adormeço. Junto à solidão. Na paz de quem se sente. Calo. Abraço o horizonte na janela aberta à tua frente. Sinto. O enorme poema de tudo o que de frio se faz quente. Beijo. O longo caminho entre o futuro e o presente.
6 comentários:
Fico. Adormeço. Calo. Sinto.
Beijo, Pedro
Que lindo... o poema da calma dum rio abraçado pelas margens... pontes franqueando as correntes... beijos de paz no horizonte das janelas...sim... este texto é água a correr... e lava...e leva... e é leve... voa...
Existe serenidade bastante entre duas almas que se encostam e se misturam em suas essências...uma à beira da outra, rente e perto...para além do que a spalavras possam fazer querer significar em expressões.
Rente como ponte segura entre qualquer instante e o futuro que desperta por qualquer parte do corpo que se vislumbra entre os movimentos dos corpos que se amam.
Rente...e e perto. A verdade.
Um beijo e bom fim-de-semana aqui da Teia.
Respiro o espaço do hoje.
Bj.
Como eu gostei destas palavrasquenosunem.
Obrigada, beijo.
RENTE ao futuro.
Beijinho.
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