12 de janeiro de 2008

rEnTe


Fico. Perto de ti. Na margem da tua corrente. Adormeço. Junto à solidão. Na paz de quem se sente. Calo. Abraço o horizonte na janela aberta à tua frente. Sinto. O enorme poema de tudo o que de frio se faz quente. Beijo. O longo caminho entre o futuro e o presente.

6 comentários:

Maria disse...

Fico. Adormeço. Calo. Sinto.

Beijo, Pedro

sombra e luz disse...

Que lindo... o poema da calma dum rio abraçado pelas margens... pontes franqueando as correntes... beijos de paz no horizonte das janelas...sim... este texto é água a correr... e lava...e leva... e é leve... voa...

Susana Júlio disse...

Existe serenidade bastante entre duas almas que se encostam e se misturam em suas essências...uma à beira da outra, rente e perto...para além do que a spalavras possam fazer querer significar em expressões.
Rente como ponte segura entre qualquer instante e o futuro que desperta por qualquer parte do corpo que se vislumbra entre os movimentos dos corpos que se amam.
Rente...e e perto. A verdade.

Um beijo e bom fim-de-semana aqui da Teia.

Mateso disse...

Respiro o espaço do hoje.
Bj.

Maria P. disse...

Como eu gostei destas palavrasquenosunem.

Obrigada, beijo.

tchi disse...

RENTE ao futuro.

Beijinho.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...