12 de março de 2007

dEc0sTaS

Perco-me nas palavras todas. TODAS.
Ou quase todas...
Porque as palavras têm esse condão de me encontrar.
Praticamente.
E deste lugar dos meus silêncios escolher as minhas esperas.
Ou quase todas...
Para depois desassossegar o meu corpo e o teu.
Praticamente...
Quem sabe nas fogueiras todas da paixão.
Ou quase todas...
Para de novo sermos ninguém e nós próprios.
Praticamente...
Sim. Porque nunca me chamaste as horas.
Ou quase todas...
Praticamente. Fico. À espera...

12 comentários:

as velas ardem ate ao fim disse...

Simplesmente me perco nas palavras.

1bjinho

Maria disse...

E eu perco-me, a ler-te, a todas as horas.
Praticamente. Ou quase...
À espera eu fico...

Beijo com muito sol, daqui.

Anónimo disse...

"quanto tempo dura uma palavra?"



Perco-me por entre...os trilhos...da neblina...do teu...corpo...em verso...


Um beijo


______________

O teu fluxo criativo..é extenuantemente...belo..

Maria Carvalho disse...

Os contrastes da vida...

Maria P. disse...

Quase...apenas fica o quase.

Um beijo

caminante disse...

El amor llama siempre a la hora cierta. Sucede, a veces, que no oímos. Otras cosas nos distraen.
Un fortísimo abrazo.

maria josé quintela disse...

ficas e vais. praticamente.

perdes-te nas palavras e elas encontram-te.quase sempre.

Skin on Skin disse...

Praticamente é o que temos feito...ficamos à espera das palavras em silêncio!

Beijokas on skin

Da Casa da Mathilde disse...

Levei horas para entrar no teu blog. Perdi-me nas palavras mas encontrei-me contigo.
Beijinhos

Som do Silêncio disse...

Olá!

Agradeço desde já as simpáticas palavras que me ofereceste, e serás sempre pessoa bem vinda ao meu canto!

Quanto ao teu blog, confesso que não conhecia, mas garantidamente voltarei, pois agradou-me bastante o que li!

Beijo Silencioso

Claudia disse...

Não.
Eu fica à espera.

Beijo enquanto espero

Anónimo disse...

DeCoStAs PaRa As HoRaS ...
Beijo terno*

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...