Enganei-me. Sempre corrente entre as margens...
Que na foz não há nada que se esconda
Tudo é fecundo e passagens.
Quem me disse que eu era mar?
Àgua em marés loucas de ir e vir...
Que de mim apenas a palavra de esperar
Que um dia saberá como me possuir.
.
Não digas mais quem sou ou quem serei.
Não procures. Deixa-te ficar à espera...
Que talvez assim respire o que em mim sei
Ser EU mesmo. Depois de tudo o que já era.
4 comentários:
Eu não me calo.
Mas fico à espera. De uma onda. No meu mar.
Onda, mar, maré, já.
Um beijo.
Deixo-me ficar à espera...
Não procuro...já encontrei a minha onda! E tu? Não fiques há espera, deixa-te ir na corrente do amor! ;)
Beijoka on skin
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