26 de fevereiro de 2008

dEcRaVoNaMã0

Rasgo todos os dias a minha alma em busca das respostas. Das perguntas que me perseguem em direcção ao futuro. Umas vezes canso-me e desgasto-me, ficando deitado nas memórias. Outras avanço em direcção ao passo decidido e de mão dada. A Revolução começa dentro. Tão dentro que às vezes não se vê. Ainda bem que me abriste este desassossego e esta impaciência mais um pouco com este aroma.

6 comentários:

Unknown disse...

Obrigada pela visita e pelas palavras.

Gostei de passar por aqui.
Voltarei, se não te importares.

O cravo é lindo.
Por alguma razão os anglófonos lhe chamam "Carnation"...

.......

Maria disse...

Gosto da tua permanente inquietação....

Beijo, Pedro

Anónimo disse...

tb tenho tantas memórias onde me deito ...

ameiii este teu desassossego

um beijo enorme num abraço*

Maria Laura disse...

É esse desassossego que nos faz sentir vivos. Fica-te bem o cravo.

Carla disse...

o desassossego é própria de quem pensa e de quem sente... belas e sentidas palavras

Eme disse...

Seria tudo demasiado monótono sem estes desassossegos, sem estas revoluções. São essenciais, espevitam,dão vida. E sobretudo dão emoções. Exactamente como as que escreves.

oTeMp0

O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...