Sou metades de tantas metades que de cada vez que uma palavra me assalta roubo-me mais um pouco...
17 de fevereiro de 2008
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oTeMp0
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Vento da espera Em mim presente Caminho, quimera Uma nova corrente Talvez uma lágrima que desespera Sem sair, de tão quente Ou um beijo que ...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...
7 comentários:
Somos realmente partículas infinitamente pequenas! Inventamos palavras para nos afirmarmos na nossa existência! Mas quem disse que as palavras nos descrevem a alma? A alma é indizível! Quantos poetas e filósofos a tentaram descrever! E fica sempre aquele mistério!
Provavelmente as palavras são o agasalho feito intelecto de um corpo desejoso de voar até à eternidade! São retalhos da manta que nos cobre a todos sobre a forma de humanidade!
Obrigada pelo estímulo que me proporciona ler o seu blog!
Abraço
Aconchego...
Beijo, Pedro
Ser metade. Será não ser completo ou ser mais que um?
Beijinho.
Pedro, venho essencialmente para pedir desculpa porque o teu comentario foi inadvertidamente apagado ao reeditar o post. Espero que voltes.
Um abraço.
Manta-pele, metade-una...
Beijos*
o pouco
muito
quente
o muito
pouco
é
meia palavra
ao vento
.
poema
.
um beijo
gostei...
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