Percorro-me os espaços demasiadamente cheios. Cheios do vazio das histórias. Dos sonhos das histórias. Das miragens das histórias. Das paragens. Dos sobressaltos. Asfaltos. Altos. Meros embrulhos entre cada passo por dar. Singelos princípios por findar. Poesia às voltas de si mesmo. Nos espaços demasiadamente cheios do vazio das histórias...
11 de fevereiro de 2008
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oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...
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Há um silêncio de memórias nos rostos que dormem sobre os lábios que esperam. No aroma dos frutos caídos. Na ternura das palavras. De ti. E...
2 comentários:
A poesia à volta dentro de ti, mesmo....
Beijo de boa noite, Pedro
"fico só"
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