Espero. Penetro nas memórias do impossível; do desejo. Vagueio pelas letras de um alfabeto de escrever amor e dor. Respiro um ar de asfixiar-me o corpo e de me prender as mãos. Percorro um trilho de cores e aromas perto das margens; de mais; de pelo menos. Grito os silêncios das distâncias e as revoltas das marés. Turvo-me a cada passagem de ti. Que em mim trovejas.
13 comentários:
É nos silêncios que se fazem as revelações.
Beijo.
Olá Pedro,
Obrigada pela tua linda visita, és benvindo sempre que quiseres:)
Parabéns pelo teu espaço, sentido..intenso, profundo!
Espero que o teu silêncio possa ser ouvido e que passe a trovoada e a revolta das marés..
Voltarei mais vezes:)
Um grande beijinho
...lembrei-me do amor e da dor andarem de mãos dadas...embora gostássemos de crer que não...
e lembrei-me do principezinho (outra vez :))
e de sentir assim essa voz. do ogre que abraça e prende e berra aos ouvidos...
O clarão de um trovao permite ver outros caminhos que se escondem na penuria da escuridao...
Bjo doce
Sempre belas as tuas palavras...
Gostei! Passei para te deixar um bjinho,
Papoila Sonhadora,
magnifico trovão....
de incêndio....
________________!
abraço.
excelente!
Bjs Pedro. Espero-te lá...
Olá Pedro...
bela escrita ao amor e á dor que sempre ou em muitos momentos o acompanha...
assim acontece a quem insiste...
á uma asfixia, eu cansei de gritar silêncios... agora só vou gritar mesmo só para fazer barulho, para me ouvir a mim... e quando estiver feliz e solta como estão as crianças no seu melhor...
Um beijo
Bia
Apenas adeus. Por tempos idos.
Sobre a foto hoje; também podia ser do castelo junto à Foz...
Podia...
Com o mesmo título...
aTORMENTAdos...
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