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oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...
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A minha calçada é um manto frio Que me cobre de inquietação Foge-me dos pés, em forte arrepio Curva-se-me em lágrima e canção A minha calça...
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Há um silêncio de memórias nos rostos que dormem sobre os lábios que esperam. No aroma dos frutos caídos. Na ternura das palavras. De ti. E...
10 comentários:
Percebi cada frase. Cada.
Um dia.
Uma foz...
Beijo
Belo!
Beijos para ti.
A esta hora da noite...ou será da madrugada? Os meus sonhos percorrem-me o corpo...mas não encontro a nascente, só mesmo o leito onde não estás!
Beijokas on skin
a foz não é mais do que a chegada ao destino.
Uma nascente em cada maré, basta esperar.
Outro matinal.
Gostei de ler as palavras. Soltas ficariam livres, penso eu.
a escrever-as-veias-a
As águas sempre se renovam...
Lindo!
Beijos
Extraordinário!
Este teu poema DIZ de tudo o que importa na vida.
Tem força, e suavidade em simultâneo.
Tem cheiro
Tem viagem
Tudo está nos sentidos múltiplos das palavras que destacaste.
É um poema que merece um ensaio e não um simples comentário.
Um abraço
Também gostava de encontrar a minha.
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