5 de março de 2007
IrEvIr
Todos os dias nos matamos mais um bocadinho. Na espera da resposta. Na alegoria da pergunta. Na inquietação dos olhares. Todos os dias. As noites. Cada minuto nos consome em direcção a uma existência mais longa. Cada morte é um parto em nós. Para de novo podermos mergulhar nas marés das paixões. Para conseguir, quem sabe, sorrir ao sol pela manhã. Para que as palavras nos sirvam de vassoura mágica. Em direcção a nós. Aos outros. A ti. Assim, talvez te solte os cabelos...
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oTeMp0
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12 comentários:
Não gosto de falar em morte...
... porque me soltei de metade de mim...
Um beijo chovido
é melhor soltar os cabelos.
não todos os dias.apenas hoje.
que sabemos nós do amanhã?
Todos os dias morremos mais um pouco. À espera!
Beijos
No início era a «verba» ...
Com ela se faz a vida e afasta a morte mais um dia. E assim de cabelos soltos nos sentimos vivos e eloquentes.
Obrigada pela visita, tb voltarei.
As palavras...vassoura mágica, e seremos imparáveis, já me matei mais na busca das perguntas e na interrogação da profundidade dos olhares...será um processo de maturação...
Bjs. Boa semana.
Não digas talvez. Assume que hoje é o dia de lhe soltar os cabelos... **
E os meus que têm tanto que soltar...
Beijo ao vento
Cheguei...
Todos os dias morro um pouco...todas as manhãs tenho esperança de nascer de novo e mergulhar na paixão que me fará sorrir!
Beijokas on skin
esplendor!!!!!!!!!!!!!!!!
de tudo.
volto.
Solta-se a noite.Solta.
Beijo.
Todos os dias nos matamos...e amamos nessa mesma morte. Gostei muito. Beijinhos.
Quando choramos a morte, choramos por causa DELA ou as lágrimas caem por NÓS?
Não obstante a resposta, efectivamente renascemos.
Depois.
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