31 de dezembro de 2008
Sejam felizes: os meus votos para 2009
30 de dezembro de 2008

29 de dezembro de 2008
cLaRã0
21 de dezembro de 2008
aMiNhAcAlÇaDa
16 de dezembro de 2008
rEt0rNo

14 de dezembro de 2008
n0pEiToEmDoReS
11 de dezembro de 2008
eMoÇã0
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Não oiço as palavras do mundo
Deixo-me cair segundo após segundo
Sobre mim, pesado e moribundo
Repartido entre o manto e a enxada
Rasgo-me a cada nova madrugada
Que passo sem fazer nada
Porque um silêncio de gritos me assalta
Como se o vazio me fizesse falta
Numa febre demasiadamente alta
Fonte de tanta tormenta e sangue em bruto
De um rio solto, veloz e astuto
Que lava as minhas lágrimas enxuto
Só para de novo desaguar
Ali mesmo, junto daquele seu mar
Só dele, daquele pequenino lugar
Onde tudo se refaz a preceito
Onde cada minuto é um novo tempo desfeito
Onde cada respiração é um nó no peito
Nós somos verso e carne da emoção
Vento e sal na palma da mão
Ternura e pele em jeito de canção!
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7 de dezembro de 2008
aMiNhAcIdAdE
Vagueio solitário, rente e vagabundo
Perdido de mim, de cada pedaço da multidão
A minha cidade é uma luta cheia da dor do mundo
Que se esquece de caminhar com o coração
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Fico no fado de mais um dia sem cantar?
No labirinto de cada curva de mim...
Na minha cidade só sei morrer e estar
Recomeçar-me vezes sem conta no fim...
4 de dezembro de 2008
dAm0rTe

3 de dezembro de 2008
tRaGoNoPeIt0

2 de dezembro de 2008
aMiNhApElE
A minha pele sangra-me. Veneno.Pinta-me o olhar de eterno querer.Qualquer sonho é demasiadamente pequeno,Qualquer pedaço de prazer...
A minha pele foge-me. Atrevimento.Canta-me uma viagem de marés.Qualquer noite em tons de cinzento,Qualquer fome do que és...
A minha pele sou eu.
29 de novembro de 2008
eSt0uApEnAs
28 de novembro de 2008
sEmPrEmArIa

26 de novembro de 2008
b0mDiA!
24 de novembro de 2008
tRaVaViDaS
Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.
Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.Andamos quase sempre nessa maré entre o refúgio e o abraço.
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23 de novembro de 2008
eMbRiAgUêS
20 de novembro de 2008
rUíNa
Voltarei talvez na próxima onda
Secam-me os dedos de tanto navegar
Já não tenho a poesia nem o ar
Sufoco em mim. Não há nada que me esconda
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Queria o teu beijo, o teu abraço
Um sossego aberto na liberdade
Já não suporto a tortura da verdade
Carrego em mim esta vertigem do cansaço
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Pedir-te uma cantiga de ninar
Uma pele em torno do nó no peito
Uma janela de um sonho longe e desfeito
Já não sei dos meus passos ao andar
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Levo-me sem tempo e sem destino
Na saudade de um novo regresso
Nem um adeus a mais te peço
Já não sou homem nem menino...
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A fotografia foi-me oferecida por uma amiga. O texto não a merece...
18 de novembro de 2008
2 ANOS!!!
Por cá me vou encontrando Nas palavras de nos unirDo sonho que temos a nosso mandoSó mesmo verso, amor e porvirPara nos deixar viver mais um poucoQue de tanto gritar me sinto roucoQue de tanto cantar me deixo loucoQue de tanto existir vou caindo mouco...Por cá nos vamos tendoDas palavras de andar à derivaNa procura de nós, na tortura de ir sendoVersos simplesmente de dor cativaSó mesmo agora o tempo se enterraSó mesmo na hora de tudo que encerraNo céu, no mar e na terraNo vento da paz, no fogo da guerra...
16 de novembro de 2008
sAuDaDe

15 de novembro de 2008
oSiLêNcIoDoGrIt0

Grita-me o teu silêncio junto ao coração
Percorre-me as mãos com esse sangue fervente
Respira-te todos os poros de cada canção
A luta da vida e do caminhar prudente
Grita-me o teu silêncio sentada na areia
Pela maresia de tanto nos encher
Como se fossemos a maré cheia
Onde cada lágrima se vai esconder
Grita-me, só. O fervor de ti nesse grito
O sabor de quem ri quando fala
Sei-te junto a cada verso aflito
Onde nem o silêncio do grito se cala
12 de novembro de 2008
vArReRaMeMóRiA
Cala-te! Deixa o silêncio ferir e matar!
11 de novembro de 2008
rEpEtIçÃo
9 de novembro de 2008
sAnGuEs0lTo
6 de novembro de 2008
aÇo
4 de novembro de 2008
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3 de novembro de 2008
gRiTo-Me
Digam-me que sou pequenino,
2 de novembro de 2008
sEgUnDo
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1 de novembro de 2008
sEmDeStIn0
30 de outubro de 2008
cHoRoFoGo

28 de outubro de 2008
d0oUtRoLaDoDaMoNtAnHa

27 de outubro de 2008
nUnCaPaRaNd0

24 de outubro de 2008
... f0sSeEu
23 de outubro de 2008
t0nTuRaS
22 de outubro de 2008
cOrReDoR

Não fujo dos tempos; dos momentos de perdição. Do jorro agre e doce da inquietação. Mel de lágrimas fortes e paixão. Sem enredos vagos; só conclusão.
Seja Outono ou Inverno não nego nada. Canto em mim o adormecer da madrugada. Os abraços de todos em cada mão dada. Onde tudo é sempre tudo e sempre nada...
20 de outubro de 2008
sAnTuÁrIo

oTeMp0
O tempo que passa Leva uma flor ao vento Que se faz poesia e raça Fonte, porta e lamento Curva-se o peregrino Sem ter medo da desgra...